sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O Mamute de Diolinda - Parte 12

- Mas por que? – Perguntou Diolinda.

- Louis Garnaguel não ouviu só o som, os ventos que sopravam nas ruas dizia que o mundo estava próximo de seu fim, assim como o barulho das ondas do mar, das correntezas dos rios, das melodias dos cantos do pássaros, em todos os lugares Louis Garnaguel ouvia falar de uma Diolinda, que iria nascer em determinado dia e que ao completar seus 28 anos, deixou claro para alguém encontrar esta pessoa. Na mesma época um homem chamado Serguei Rast Vosh, um budista também havia encontrado uma fada, só que esta estava reluzente em uma camada de gelo em baixo de um lago congelado, esta olhou em seus olhos. Serguei que vivia no alto de uma montanha, passou a ver o futuro através do fogo que aquecia a praça central e em cada ano que passava Serguei sabia mais verdades sobre a humanidade e conhecimento, posso lhe dizer que com cada fogueira ele aprendia cerca de um livro de enciclopédia, Serguei aprendeu tanto que de tanta informação, achou que era um Deus, ele podia manipular o fogo, ouvi dizer que suas mãos ficavam vermelhas como brasa e quente como o sol, cada nenê que nascia no monastério possuía uma marca, Serguei aquecia sua mão e encostava seu dedo mindinho na nuca dos recém nascidos para marcar a lealdade no monastério...


- Me fala logo, por que me querem viva?

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